Chamando o Nazza

Inveja, a irmã da preguiça
Nascemos sendo únicos, singulares. Ouso dizer que somos iguais. Pois nascemos dotados de várias coisas em comum, diferenciando apenas o grau de sentir e a maneira com a qual percebemos o que nos rodeia, nos aflige, nos alegram etc. Justamente por isso, viemos ao mundo capacitados para sermos irrepetíveis.

2013 – Mais respeito, menos murmurro
O respeito anda tão escasso ultimamente. Desde o mais simples ao mais complexo. Desde de uma opção sexual ao distorcido juízo de valores do que (pasmem, pensam) detém o poder. Da diminuta paciência em aguardar um semáforo sair do vermelho para seguir no fluxo natural do trânsito, à dádiva da singularidade, pese ao esforço de muitos quererem ser sempre iguais, de todos e cada um de nós.
Tempo
Tempo de conquistas, de perceber a melhor escolha, de não contestar aquilo que não me diz respeito, de seguir sonhando, de vencer obstáculos pelos próprios méritos, de seguir leal a mim mesmo, de aceitar que um nasce pra sofrer enquanto outro ri (Tim Maia), de determinar minha vitória no presente pra sorrir no futuro.. Coisas […]
Percepção
Cada um tem uma percepção, se quer que alguém lhe entenda, o melhor que tem a fazer é simplesmente dizer-lo.